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segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Corpos Sociais da Associação MVC- Movimento Viver o Concelho 2013-2017

Em Assembleia Geral do dia 25 de Outubro  de 2013 foram eleitos os novos corpos sociais da Associação MVC-Movimento Viver o Concelho, sendo a seguinte a sua composição:

Corpos Sociais da Associação MVC- Movimento Viver o Concelho

2013-2017




Assembleia-Geral         
Presidente – Amílcar Couvaneiro       
Vice-Presidente – Delfim Palmeirão
Secretária – Andreia Gonçalves

Conselho Fiscal
Presidente – Francisco Barreiros
 Vogal – Irene Puga
Vogal – Judite Serrenho



Comissão Coordenadora
Presidente – Mª Teresa Serrenho
Vice-Presidente – José Nascimento
Secretária – Jacinta Paulo
 Tesoureiro – José Serrenho
Vogal – Maria Gardner
Vogal – Miguel Miguel
Vogal – Celeste Oliveira
Vogal – Vasco Amaral
Vogal – Carlos Gonçalves

Comissão Executiva
Presidente – Mª Teresa Serrenho
Tesoureiro– José Manuel Matias                                   Serrenho
Secretária – Jacinta Paulo


terça-feira, 22 de outubro de 2013

Hoje não houve “21 às 21”...

No quarto ano consecutivo em que a Associação MVC-Movimento Viver o Concelho, realiza este encontro mensal, fez uma interrupção durante a Campanha Eleitoral das Autárquicas 2013, hoje seria o dia de o reiniciar, mas vamos realizar uma Assembleia Geral esta semana e em Novembro o "21 às 21" estará de volta!
O papel destes eventos, prende-se sobretudo com a “Missão” de alertar, de educar, de informar e de fazer com que não fiquemos adormecidos, nesta letargia de conformismo, e passividade que parece ter atacado o povo português, contribuindo assim para a formação de cidadãos mais conscientes, mais activos e participativos na nossa sociedade.
As trevas da ignorância parecem pairar sobre o Mundo. Foi sempre a ausência de sabedoria e de conhecimento, que levaram às maiores crises vividas pela humanidade e são de novo o factor da estagnação deste Mundo. Só por ignorância e claro muita ganância, se pode colocar o parecer de uns “iluminados”, movidos a “ouro” ou a “petro-dolares”, a governar este Mundo que nos foi oferecido pleno de beleza e de riquezas naturais, onde os recursos chegariam para todos!... Este Mundo que se vê hoje ameaçado pela manipulação de um punhado de poderosos, que tentam lavar consciências e simultaneamente se vendem aos interesses do grande capital internacional, promovendo o reaparecimento da pobreza estrema onde parecia já não ser possível.
Claro que temos a consciência de que não serão estas acções que poderão mudar o Mundo, mas temos também a certeza de que se mudarmos alguma coisa à nossa volta, contribuiremos para mudar o todo. 
Se cada um conseguir mudar-se um pouco a si mesmo, tornando-se um cidadão mais interventivo, mais atento, mais participativo, sem medos, nem constrangimentos, intervindo activamente no seu dia a dia, e dando exemplo de uma outra forma de estar e de agir, defendendo direitos e deveres, não se conformando e reclamando quando tem razão. 
Conscientes pois, de que todo o “Mundo é composto de mudança”, e de que teimaremos sempre em acreditar que "o Sonho comanda a Vida", vamos continuar a tentar cumprir o objectivo a que nos propusemos em 2009, com o nosso encontro mensal “21 às 21”. 

terça-feira, 23 de julho de 2013

No dia 21 realizou-se mais um encontro mensal "21 às 21", apesar de ser domingo e ser uma condicionante, tivemos um encontro bem interessante onde se falou de Saramago, da sua obra e de outros autores de Língua Portuguesa. Amilcar Couvaneiro fez uma excelente apresentação de Rui Calisto e uma óptima moderação do debate que se seguiu.





"21 às 21" de Junho

Evelyn Moraes e Castro, foi a convidada do encontro de Junho, moderado pela associada Leonor Leitão. Utilizando as palavras de Evelyn, fica a sua mensagem:
"O direito do Cidadão em se inteirar sobre os actos dos governantes, em se informar sobre a forma de gestão do Estado, dos seus objectivos visíveis e invisíveis, é um direito intrínseco à democracia participativa, ou seja de ela própria.
Decorre do direito fundamental dos cidadãos de exercer o seu controlo sobre o poder e de participar activamente nos assuntos públicos pela simples razão do seu nome estar inscrito como responsável.
A auditoria do Cidadão, para além do controlo financeiro tem um papel eminentemente político, ligado a duas necessidades fundamentais da sociedade: a transparência e o controlo democrático do Estado e dos governantes pelos cidadãos.
Reflictam, trata-se de necessidades que se refere a direitos democráticos completamente elementares, reconhecidos pelo direito internacional, direito nacional e pela Constituição, por conseguinte porque insistir em dar a aprovação ao poder político governativo para continuar a violá-los permanentemente?!!!!
SEJAMOS MAIS INTELIGENTES CIDADÃOS, agarremos a este instrumento legal, Principio de Auditoria de Cidadão, instrumento essencial de resistência e de reapropriação democrática na governação, assine e divulgue no seio do seu meio relacional. http://www.peticaopublica.com/?pi=P2013N38162
chamo a atenção que não necessita de ser aprovado por nenhum orgão do Estado, utilizei este canal para medir em % a vontade da sociedade em número de assinaturas do cidadão. "




quarta-feira, 1 de maio de 2013

Intervenção do Movimento Viver a Cidade na Assembleia de Freguesia de N:ª Sr.ª do Pópulo- Caldas da Rainha


 Assembleia de Freguesia 30 de Abril de 2013
Ex.mos Senhores

O MVC reuniu com um grupo de comerciantes, a seu pedido, pelo que gostaria de dar conhecimento a esta Assembleia das suas preocupações face à degradação da cidade, quer no que se refere à limpeza da cidade, quer a todos os problemas inerentes à circulação, nomeadamente no que concerne à falta de sinalética. Este grupo de comerciantes informaram-nos de que iriam reunir com todas as forças políticas, pelo que todos irão ter acesso aos documentos que nos foram entregues, no entanto considerámos que deveríamos dar conta desta reunião, das preocupações manifestadas, mas também de algumas propostas de soluções que deverão ser consideradas para defesa do bem comum.

O Movimento Viver a Cidade não pode deixar de manifestar, neste momento de estrema gravidade para a cidade das Caldas da Rainha, a sua preocupação face à situação do nosso Hospital Termal.
Caldas da Rainha nasceu sobre uma fonte de vida, a sua origem deve-se mesmo a esse desígnio, e à generosidade da nossa Rainha D. Leonor. Pela sua localização privilegiada, deveria continuar a poder ser um centro prestador de serviços de saúde e promoção de uma melhor qualidade de vida para a população do seu concelho e dos potenciais utilizadores vindos de outras paragens.
Como cidade termal, Caldas da Rainha tendo o mais antigo Hospital Termal do mundo, não aproveitou minimamente o incremento que as termas poderiam potenciar e vê-se hoje a braços com um grave problema, que concomitantemente com a grave crise que atravessamos, colocam a cidade num processo de decadência assustador, tanto a nível de frequência de gente, como a nível do comércio-indústria e muito especialmente do turismo.
Considera o MVC que esta Assembleia, não pode deixar de debater e tomar uma posição, sobre tão grave problema que afeta o coração da nossa Freguesia, que é simultaneamente o coração da cidade e do concelho.
Trata-se de uma questão que a todos deve preocupar e mobilizar em uníssono. Compete aos agentes do poder local, uma palavra fundamental quanto à solução a encontrar, no entanto será plausível que a solução drástica para um problema que se arrasta há anos, seja agora resolvido de forma precipitada, a 5 meses das eleições autárquicas? Haverá legitimidade para a Câmara assumir a gestão do Hospital Termal e do Balneário Novo, ou mais grave ainda, terá legitimidade de ceder a sua exploração a qualquer que seja a entidade privada, (sem concurso ou análise de propostas), condicionando assim o futuro e as opções que poderiam ser diferentes num outro executivo camarário?
Reiteramos aqui a responsabilidade do poder autárquico na defesa dos interesses dos cidadãos, que os elegeram e daqueles que mesmo não os tendo elegido, têm que ser por eles representados, mas sendo o Hospital uma dádiva da Rainha ao povo das Caldas, não deveria este ter uma maior intervenção em decisões tão prementes para o futuro da cidade?
As decisões precipitadas do poder central, neste caso, da Direcção-Geral do Tesouro e Finanças (entidade responsável pelo património do Estado), têm como objetivo único livrar-se da “criança” que têm nos braços, empurrando o problema, sem sustentabilidade ou plano, para uma autarquia que não obstante tendo a responsabilidade moral e histórica de o preservar, não tem previsto no seu orçamento ou plano de atividades tão grande empresa.
Caso se venha a concretizar a assunção pela Câmara Municipal daquele património, a sua entrega a terceiros deveria ser objeto de Referendo Local, cuja iniciativa deveria caber a esta Assembleia, de acordo com o Artigo 10º, capitulo I da Lei Orgânica n.º 1/2011, para assim permitir a legítima tomada de posição da população.

segunda-feira, 29 de abril de 2013

"21 às 21" de Abril - Uma festa de ABRIL!...

Foi bonita a festa, pá
fiquei contente
'inda guardo renitente, um velho cravo para mim

Já murcharam tua festa, pá
mas, certamente
esqueceram uma semente nalgum canto de jardim


Sei que há léguas a nos separar
tanto mar, tanto mar
Sei também como é preciso, pá
navegar, navegar

Canta a Primavera, pá
cá estou carente
manda novamente algum cheirinho de alecrim (Chico Buarque)















quinta-feira, 11 de abril de 2013

"21 às 21" de Abril de 2013



Com a proximidade do 25 de Abril iniciaremos o próximo encontro "21 às 21"com um jantar às 19h e 30m, aberto a quem se queira inscrever. O jantar e o encontro serão realizados no restaurante "Tons, Sons e Sabores" no CCC - Caldas da Rainha.
Às 21 horas iniciaremos o evento com o teólogo, professor de Moral e ilusionista Nuno André que nos falará de: "Simbólica e Espiritualidade na Experiência Humana", acompanhado por alguns convidados, Nuno André para além do desenvolvimento do tema, dar-nos-á momentos de magia, de música e muito mais ...




Ementa do jantar:

terça-feira, 26 de março de 2013

Poema "Sinto Vergonha de Mim" de Rui Barbosa

Ao poeta Rui Barbosa peço emprestado este poema:

Sinto vergonha de mim
por ter sido educador de parte deste povo,
por ter batalhado sempre pela justiça,
por compactuar com a honestidade,
por primar pela verdade
e por ver este povo já chamado varonil
enveredar pelo caminho da desonra.

Sinto vergonha de mim
por ter feito parte de uma era
que lutou pela democracia,
pela liberdade de ser
e ter que entregar aos meus filhos,
simples e abominavelmente,
a derrota das virtudes pelos vícios,
a ausência da sensatez
no julgamento da verdade,
a negligência com a família,
célula-Mater da sociedade,
a demasiada preocupação
com o 'eu' feliz a qualquer custo,
buscando a tal 'felicidade'
em caminhos eivados de desrespeito
para com o seu próximo.

Tenho vergonha de mim
pela passividade em ouvir,
sem despejar meu verbo,
a tantas desculpas ditadas
pelo orgulho e vaidade,
a tanta falta de humildade
para reconhecer um erro cometido,
a tantos 'floreios' para justificar
actos criminosos,
a tanta relutância
em esquecer a antiga posição
de sempre 'contestar',
voltar atrás
e mudar o futuro.

Tenho vergonha de mim
pois faço parte de um povo que não reconheço,
enveredando por caminhos
que não quero percorrer...

Tenho vergonha da minha impotência,
da minha falta de garra,
das minhas desilusões
e do meu cansaço.

Não tenho para onde ir
pois amo este meu chão,
vibro ao ouvir o meu Hino

e jamais usei a minha Bandeira
para enxugar o meu suor
ou enrolar o meu corpo
na pecaminosa manifestação de nacionalidade.

Ao lado da vergonha de mim,
tenho tanta pena de ti,
povo deste mundo!

'De tanto ver triunfar as nulidades,
de tanto ver prosperar a desonra,
de tanto ver crescer a injustiça,
de tanto ver agigantarem-se os poderes
nas mãos dos maus,
o homem chega a desanimar da virtude,
A rir-se da honra,
a ter vergonha de ser honesto'.





No dia 21 de março de 2013, realizou-se mais um encontro mensal “21 às 21”, desta vez com a Professora Doutora Raquel Varela, que apresentou o livro “Quem Paga o Estado Social em Portugal?”, do qual foi coautora e coordenadora. Esteve também presente o seu editor, Eduardo Boavida, que fez a apresentação da autora.
Dado ser o dia mundial da poesia, esta sessão iniciou-se com a leitura do poema “Tenho Vergonha de mim…” do poeta Rui Barbosa.
Após a apresentação muito clara e simples de Raquel Varela, seguiu-se um debate animado, com muitas intervenções dos assistentes e respostas da convidada.
Foi uma noite bem esclarecedora, ficando nos presentes a sensação de que afinal o estado social é possível e sustentável, desde que bem gerido, sem desvios e sem a promiscuidade de interesses mais ou menos duvidosos.

quinta-feira, 7 de março de 2013

"21 às 21" em Março com Raquel Varela

Raquel Varela (1978) é investigadora do Instituto de História Contemporânea da Universidade Nova de Lisboa, onde coordena o Grupo de Estudos do Trabalho e dos Conflitos Sociais e investigadora honorária do Instituto Internacional de História Social, onde co-coordena o projecto internacional In the Same Boat?Shipbuilding and ship repair workers around the World (1950-2010). É doutora em História Política e Institucional (ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa). É autora de História da Política do PCP na Revolução dos Cravos (Bertrand, 2011), coordenadora de Revolução ou Transição? História e Memória da Revolução dos Cravos (Bertrand, 2012), co-coordenadora de O Fim das Ditaduras Ibéricas (1974-1978) (Centro de Estudios Andaluces/ Edições Pluma, 2010). Foi coordenadora da Conferência Internacional Greves e Conflitos Sociais no Século XX.

sábado, 23 de fevereiro de 2013

"21 às 21" de Fevereiro - “Caldas da Rainha e o Futuro. Das Águas Mornas à Cidade Termal?”




O encontro mensal "21 às 21" de Fevereiro com   o Arquitecto, doutorado em Urbanismo e especialista em termalismo, Jorge Mangorrinha, foi subordinado ao tema: Caldas da Rainha e o Futuro. Das Águas Mornas à Cidade Termal?”.
A sessão iniciou-se  com uma   apresentação / reflexão sobre Caldas da Rainha, sobre os erros urbanísticos irrecuperáveis, sobre a falta de visão estratégica do poder político que permitiu e desvalorizou  o desafio que deveriam ser  as termas e o património edificado que as rodeiam, bem como os seus recursos naturais, tanto a nível da saúde, como do turismo.
Falou ainda da falta de planeamento estratégico e do abandono de possíveis soluções anteriormente estudadas e da falta de entendimento entre as duas instituições com responsabilidades na preservação do património histórico da cidade. 
" Em todo o mundo, as termas e as cidades termais dignas desse  nome têm sido um repto muito grande para a arquitetura e para o urbansimo(...) " Uma cidade termal é mais do que uma cidade com termas."(...)[in "O que é uma cidade termal" livro de Jorge Mangorrinha, publicado em 2012].
Seguiu-se um debate acerca da cidade, onde foram referidos vários aspectos, equacionados diversos cenários, tendo-se concluído que tem faltado a pessoa certa no lugar certo. Foi sugerido por um dos intervenientes que se formasse um grupo de cidadãos, que fizesse um levantamento dos estudos existentes e os reformulasse à luz das novas tendências do urbanismo, do turismo e do termalismo.

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

"21 às 21" do mês de Fevereiro com Jorge Mangorrinha



PODER AUTÁRQUICO

Os “profissionais” da política enchem a boca com a máxima de que o poder autárquico é o que está mais perto das pessoas, é o que responde mais diretamente às necessidades das populações. No entanto agora que se aproxima o fim dos seus “reinados”, lutam desesperadamente por um lugarzinho noutra localidade.
De repente a terra que “tinham no coração”, deixa de ser a mais importante, e qualquer outro lugar, onde não residem, onde são “estrangeiros”, onde provavelmente lhe passam ao lado as reais necessidades sociais, educacionais, de mobilidade e de sustentabilidade urbana e ambiental, passa a ser a sua “paixão”...

Portugal precisa efetivamente de pessoas capazes de ajudar os outros, capazes de saber respeitá-los, capazes de ser responsáveis pelos seus actos com a perfeita noção de desenvolvimento sustentável e de soluções duráveis, ainda que menos espectaculares. De pessoas que sejam sobretudo capazes de reconhecerem os seus limites e a importância dos outros, dos que consigo partilham na vida os mesmos espaços, os mesmos lugares, o mesmo Mundo!...

Um ser humano só pode ser verdadeiramente grande quando consegue perceber que é no dar que se recebe e que ninguém é mais do que ninguém, mesmo que tenha tido a sorte de ter uma maior dádiva de capacidades, ou a maior parte das vezes, de oportunidades!...

O conhecimento orgulha-se por ter aprendido tanto; A Sabedoria humilha-se por não saber mais.” (William Cowper)

E sabedoria é sem dúvida ter a consciência de que “viver não custa, custa é saber” e sabendo que o mérito de cada um deve ser também reconhecido pelo próprio, no sentimento do dever cumprido e na consciência de que deu efectivamente o melhor de si, numa perspectiva de construção, mas tendo a consciência de que “em qualquer magistratura, é indispensável compensar a grandeza do poder pela brevidade da duração." (Montesquieu)

É tempo pois de dar lugar a outros, Portugal precisa de outras visões, de outras formas de atuar e sobretudo de pensar, numa prespectiva de construção de um futuro sustentável e de respeito pelos cidadãos e em última análise, na verdadeira acepção da palavra, pela TERRA, como património comum.



Maria Teresa Serrenho




quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Forum "Cidadania Participativa. Utopia ou Realidade?



A Coordenação do Forum realizado dia 26 de Janeiro em Coimbra, esteve a cargo de Maria Teresa Serrenho, presidente do MVC.

Conceição Couvaneiro embora representando aqui o Movimento +Democracia, é também associada do MVC.
A imagem do Forum foi criada pelos Minidesigners, criadores  de imagem sediados na Praça da Republica em Caldas da Rainha.
 

Paulo Teixeira de Morais, Pedro Bingre do Amaral, José Carlos Garrucho e Pedro Marques foram já convidados do nosso encontro mensal "21 às 21"...