O encontro mensal "21 às 21" de Fevereiro com o Arquitecto, doutorado em Urbanismo e especialista em termalismo, Jorge Mangorrinha, foi subordinado ao tema: “Caldas da Rainha e o Futuro. Das Águas Mornas à Cidade Termal?”.
A sessão iniciou-se com uma apresentação / reflexão sobre Caldas da Rainha, sobre os erros urbanísticos irrecuperáveis, sobre a falta de visão estratégica do poder político que permitiu e desvalorizou o desafio que deveriam ser as termas e o património edificado que as rodeiam, bem como os seus recursos naturais, tanto a nível da saúde, como do turismo.
Falou ainda da falta de planeamento estratégico e do abandono de possíveis soluções anteriormente estudadas e da falta de entendimento entre as duas instituições com responsabilidades na preservação do património histórico da cidade.
" Em todo o mundo, as termas e as cidades termais dignas desse nome têm sido um repto muito grande para a arquitetura e para o urbansimo(...) " Uma cidade termal é mais do que uma cidade com termas."(...)[in "O que é uma cidade termal" livro de Jorge Mangorrinha, publicado em 2012].
Seguiu-se um debate acerca da cidade, onde foram referidos vários aspectos, equacionados diversos cenários, tendo-se concluído que tem faltado a pessoa certa no lugar certo. Foi sugerido por um dos intervenientes que se formasse um grupo de cidadãos, que fizesse um levantamento dos estudos existentes e os reformulasse à luz das novas tendências do urbanismo, do turismo e do termalismo.
Seguiu-se um debate acerca da cidade, onde foram referidos vários aspectos, equacionados diversos cenários, tendo-se concluído que tem faltado a pessoa certa no lugar certo. Foi sugerido por um dos intervenientes que se formasse um grupo de cidadãos, que fizesse um levantamento dos estudos existentes e os reformulasse à luz das novas tendências do urbanismo, do turismo e do termalismo.
Sem comentários:
Enviar um comentário